sexta-feira, outubro 28, 2011

Pensamento Logístico.

Há muito tempo eu comento sobre pensamento logístico com alguns amigos, clientes e parentes, mas nunca escrevi nada sobre esse termo. Pesquisando o termo, a única referência encontrada foi sobre a logística e o pensamento das organizações a respeito de tal.
Começando pelo pensamento, eu defino pensamento como sendo aquilo que é trazido à existência através da atividade intelectual, ou seja, o pensamento é um produto da mente. Por ser um produto da mente também temos de deixar bem claro que o mesmo não é expresso tão somente com palavras, mas também com expressões não verbais, muitas vezes não conseguimos nos expressar, expor nossos pensamentos com palavras e assim escrevemos, desenhamos, criamos algo artístico ou até mesmo usamos de mecanismos de defesa para esconder esses pensamentos.
O ato de pensar e agir vem a ser o que nos move diariamente. Pensar e agir logisticamente é uma forma diferente de pensamento que podemos adaptar para o nosso cotidiano pessoal e profissional.
Pensando na logística, gosto de definir a logística como sendo a atividade relacionada à obtenção, estocagem de materiais e produtos, processos produtivos, movimentação, e também todo o processo de fluxo físico de bens, produtos, serviços e informações em geral.
Quando associamos o ato de pensar com a atividade logística, temos ai um ato ativo, parece obvio não? Porém mais que um ato ativo é também um ato que vamos executando ao longo do dia com planejamento e sabendo dos nossos horários a cumprir e seguir por assim dizer.
Citarei alguns exemplos de pensamento logístico: quando acordamos geralmente vamos ao banheiro, lavamos o rosto, urinamos, escovamos os dentes, lavamos nossas mãos e após isso vamos preparar o nosso café da manhã. Muita gente faz e prepara o seu próprio café, sendo assim, essas pessoas têm de colocar a água para ferver (ou até chiar em alguns casos) e preparar o recipiente que vai colocar o café, quem faz o café com a ajuda de cafeteiras, também preparam a mesma. Após o café ficar pronto, colocamos ele na xícara ou copo, alguns colocam leite, açúcar, adoçantes, enfim, não vem ao caso agora, após o nosso café estar pronto dentro do recipiente que vamos colocá-lo, sentamos e tomamos o café.
Agora eu pergunto quanto tempo você levou para fazer todas essas atividades? O tempo varia de pessoa a pessoa, mas uma dica para economia de tempo seria usar o pensamento logístico.
Como seria esse ato usando o pensamento logístico? Muito simples, antes de irmos ao banheiro, preparamos a água ou a cafeteira, após isto vamos ao banheiro, ao sairmos do banheiro a água já está pronta ou quase pronta, o mesmo vale para a cafeteira, no caso da água, só prepararmos o recipiente para o café e adicionarmos a água, após isso, sentamos, preparamos o recipiente para tomar o café e assim o tomamos, ou seja, o tempo de você ir ao banheiro foi o mesmo tempo que você gastou fazendo o café, trocando em miúdos seria o ato de sair do banheiro e o café estar pronto.
Ganhamos tempo, mas só no tempo de preparo do café. Ao sair para trabalhar pense logisticamente novamente, fazemos isso todos os dias, ao escolhermos o melhor caminho para irmos ao nosso trabalho ou nos nossos estudos pela manhã. Quem faz o próprio almoço também, enquanto fazemos o arroz, preparamos o feijão, fritamos a batata, fazemos a salada ou preparamos a carne e por ai vai, uma questão fica no ar, qual o motivo de usarmos esse pensamento em casa e não usar no trabalho e estudos? Se ganhamos tempo no trabalho, ficamos mais tempo livre, se ficamos mais tempo livre, trabalhamos menos, se trabalhamos menos, erramos menos, se errarmos menos somos promovidos!
Olha que bacana, claro que tentei colocar de uma forma mais bem humorada esta parte, mas é uma questão também a se pensar. O pensamento logístico tem de ser, e deve ser nosso aliado e não nosso inimigo. Mas, e você? O que você acha disso? Obrigado Marcio Colli.

domingo, junho 19, 2011

Luto


            Dia 19 de junho de 2011 faleceu uma tia minha, na qual eu tinha e ainda tenho muito zelo e carinho, infelizmente, ela se foi, porem deixou conosco um grande amor e carinho, alem de prova de dedicação e de trabalho, uma mulher sensacional dentro de suas possibilidades. Em um evento de luto, muitas coisas acontecem, começamos a nos questionar porque levou e qual o motivo dessa perda, dentre outros sentimentos.
            Em uma situação de luto ou de doença em geral, passamos por 5 estágios geralmente, pela ordem os estágios são: negação; fúria (ou ira); barganha; depressão e por fim a aceitação. Falarei um pouco sobre cada um desses estágios.
            O primeiro estágio é o da negação, pois é o momento em que não acreditamos e demoramos “para cair na real”, nesse estagio é normal as pessoas pensarem que estão mentindo para ela e mais do que isso, acreditam que tudo é uma grande mentira, e fecham os olhos para os fatos. Nesta hora as pessoas ditas mais fracas sofrem e as pessoas ditas mais fortes reprimem. Esta repressão pode desencadear problemas, até mesmo episódios cardíacos mais futuramente, ou seja, os fortes se tornam adoentados, enquanto que os fracos choram e não adoecem.
            Logo após a negação entramos no estagio da ira, neste estagio é comum ficarmos com ira e ódio de tudo e de todos, ficamos indignados com aqueles que não comparecem no velório ou no hospital. Muitas vezes não procuramos saber de fato se estas pessoas estão sofrendo por não poderem ir, pois cada um possui uma série de limitações. Em outros casos achamos que existem pessoas que não sofrem com o sofrimento dos outros, mas o maior sofrimento destas pessoas, acredite, é de não demonstrar sofrimento.
            O terceiro estagio é o estagio da barganha, nessa hora começamos a negociar com Deus (independente da religião), passamos a fazer promessas, oferecer a Deus varias coisas para aquele sofrimento passar. Passando a fase de barganha entramos na fase da depressão.
            Na hora da depressão percebemos que nada do que fizemos adiantou, a impressão que temos é que tudo foi em vão. Percebendo que nada adiantou entramos em depressão, nesta hora percebemos que o sofrimento parece aumentar, este é o momento de maior sofrimento psíquico. Depressão é um sentimento muito horrível para se sentir, só pensamos em chorar o tempo todo. Nesta fase nossa auto-estima sofre uma queda, perdemos o sono ou dormimos demais, deixamos compromissos, esquecemos de varias coisas importantes. Existem pessoas que “esquecem” até mesmo de realizar sua higiene diária, como tomar banho, por exemplo.
            Passando a depressão entramos na fase de aceitação, neste estágio passamos a aceitar o falecimento daquela pessoa querida, aceitamos nossas reais condições e começamos a batalhar por nossa qualidade de vida, neste momento a vida volta ao “normal”.
            Não existe um tempo programado para cada estágio de luto, e nem tampouco uma ordem específica, ou seja, há pessoas que vão do primeiro para o último e retornam para o terceiro, como existem pessoas que começam no terceiro estágio, passam para o segundo e retornam ao primeiro. O importante é saber que existem estes estágios, assim saberemos lidar melhor com a pessoa que sofre. A psicoterapia neste caso ajuda e muito esta pessoa, neste caso a psicologia entra para promover a qualidade de vida do indivíduo.
            Qualidade de vida neste caso é fazer a pessoa chegar no estagio de aceitação e lidar relativamente bem com o evento que a fez sofrer. Quem sofre não é a pessoa que falece e sim quem fica, no entanto, quando se fala em adoecer, o sofrimento maior é da pessoa adoecida. Temos de saber respeitar as diferenças de cada situação e vivermos com as pessoas diferentes, isso que faz o mundo se tornar um mundo tão maravilhoso.
Mas, e você?! O que você pensa sobre isso?! Já passou ou esta passando por esse sofrimento no momento?! Sabe como lidar com o seu sofrimento ou com o de outras pessoas?!

segunda-feira, março 21, 2011

Psicoterapia sem medo.


Muito se fala sobre psicólogos, no entanto, quase ninguém sabe ao certo o que vem a ser um psicólogo, quando procurar um e qual o trabalho deste profissional. Não sabendo o que faz um psicólogo também não podemos saber o que faz um psicoterapeuta, meu foco nesse post é no trabalho do psicoterapeuta, respondendo algumas perguntas que todos fazem.
1) Quando procurar um psicólogo?
R. Devemos procurar um psicólogo quando temos qualquer situação que foge do “normal” e que nos leva a um sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica. Também é interessante procurar um psicoterapeuta para autoconhecimento, trocando em miúdos eu diria que temos de procurar um psicoterapeuta para autoconhecimento e quando temos um transtorno mental
2) Qual a diferença entre psicólogo, psicoterapeuta, terapeuta, analista, psicanalista e psiquiatra?
R. O terapeuta trabalha com terapias, qualquer tipo de terapia, seja ela espírita, física e até mesmo questões mentais de leve moderação, o psicoterapeuta trabalha com terapia também, no entanto é a terapia com base na psicologia, esse profissional tem formação em psicologia e é também psicólogo, porém, o psicólogo pode atuar em outras áreas alem da terapia em si, como por exemplo em empresas, escolas... o analista é quem trabalha com analise, resgatando conteúdos inconsciente, geralmente acontece com mais de uma sessão por semana, diferenciando do psicoterapeuta que o paciente vai visitá-lo uma vez por semana geralmente. O psicanalista é como o analista, no entanto tem formação em psicologia, por fim o psiquiatra, esse é o profissional que tem formação em medicina com especialidade em psicologia, ele pode receitar medicamentos, no entanto eles não fazem o tratamento do paciente, apenas receitam medicamentos, geralmente, mas pode ter exceções. O psicoterapeuta faz o tratamento do paciente e o psiquiatra receita o medicamente para solução rápida, porem não eficaz a longo prazo, pois pode viciar o paciente.
3) E como funciona o seu trabalho?
R. Eu sou psicólogo clinico ou psicoterapeuta, trabalho com a terapia da fala, ou seja, trabalho com o que o paciente traz pra mim de forma verbal, por vezes faço também a leitura da linguagem não verbal do paciente (linguagem corporal).
4) Qual o tempo e a frequência?
R. As sessões geralmente são de 50 minutos, uma vez por semana.
5) Por isso o uso do relógio?
R. Sim, por isso o uso do relógio, sempre é claro de uma forma que seja discreta e que o paciente não perceba onde esteja o relógio, pois isso pode prejudicar o processo terapêutico.
6) Como alguém pode te achar?
R. Interessados em meu trabalho podem ligar no meu celular de trabalho (47) 9959 3405, ou mandar um email para marciocolli@gmail.com.

terça-feira, março 15, 2011

O que é inteligência?

       Estava pensando no termo inteligência, penso ser interessante todos saberem o que é inteligência, mas poucas pessoas saberem definir, alguns acreditam que inteligência seja conteúdo, outros vão pelo lado da experiência, outros vão pelo histórico de vida, alguns pela solução de problemas e por ai vai, me peguei pensando em inteligência, esse assunto que ao meu modo de ver é bem interessante e conflituoso.
      Eu me recordo da definição de Binet que quando perguntaram pra ele o que era inteligência ele respondeu: “é o que o meu teste mede”. Binet foi quem criou o teste de QI, esse mesmo teste que todos já conhecem por ai e bla bla bla. Ate mesmo Oscar Wilde já dizia: “Devem-se escolher os amigos pela beleza, os conhecidos pelo caráter e os inimigos pela inteligência.” O amado Freud vem a dizer que “A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.” Ok. estou me retendo em argumentos diferentes do que estou propondo. 
      Voltando ao tema principal “sabedoria é vencer-se a si mesmo; ignorância, em compensação; é ser vencido por si mesmo. O que importa não é viver, mas viver bem. Penso que não ter necessidade é coisa Divina e ter as menores necessidades possíveis é o que mais nos aproxima do Divino. Assim, por toda parte, eu vou persuadindo a todos a não se preocuparem demasiadamente com riqueza e com o corpo, mas a se preocuparem mais com a alma. E, certamente, a alma do homem participa mais com o Divino do que qualquer outra coisa, pois o que o homem tem de maior e melhor é a alma que Deus lhe infundiu. (Sócrates)”. 
       O que Sócrates diz acima é interessante, porem não define inteligência corretamente. No dicionário técnico de psicologia de Cabral & Nick (2003), o conceito de inteligência pode abranger diferentes significados; (1) Binet: “tendência para adotar e manter uma direção definida; capacidade de fazer adaptações com o intuito de alcançar uma determinada meta; poder de autocrítica.” (2) Claparède: “nível mental, considerado globalmente.” (3) Burt: “Fator inato das atividades cognitivas.” (4) J. Chaplin: “capacidade de resolver problemas frente a novas situações. Capacidade de utilizar efetivamente conceitos abstratos.” 
      Na minha opinião a melhor definição é a de J. Chaplin, ou seja, inteligência é a capacidade de solução de problemas. Se não vejamos, em um jogo de xadrez quando recebemos um cheque, temos de ter habilidade para sair dele e bolar uma nova estratégia para uma jogada mais ofensiva, de tal forma que deixe o seu adversário com “a pulga atrás da orelha”, gosto do exemplo do jogo de xadrez pois nos da a oportunidade de pensar em vários aspectos. 
     Voltando para inteligência, não seria interessante pensarmos que todos são inteligentes? Pois de uma forma ou de outra temos habilidades para solucionar problemas. Espero ter feito você pensar no tema, se fiz isso, fiz meu trabalho. Obrigado, Marcio Colli.

sexta-feira, janeiro 21, 2011

Mudança.

   É interessante como todos querem mudar o mundo, mas ninguém se preocupa em mudar a si mesmo, aliás, John Kennedy disse uma vez “A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro”. Quantas vezes não vemos a oportunidade de mudar de vida? Quantas vezes perdemos a oportunidade certa simplesmente por acreditar que não era a oportunidade certa para o que estamos procurando?
   Estava pensando nessa possibilidade de mudança, mudança de vida mesmo, de ritmo, de pensamento, de atitude, enfim, mudar tudo. Acredito que essa mudança deva ocorrer de maneira leve, intensa, significativa e radical, mas como isso seria possível?
   Se não vejamos, pegamos o exemplo de uma casa desorganizada, quero deixa bem claro que estou falando de casa interna, ou seja, a casa que temos dentro de nós. Muitos vivem em barracos interno, às vezes até um quartinho, interessante pensar nesse ponto, pois vivemos em um misero quartinho interno enquanto temos toda uma mansão para morar.
   É como o mito da caverna do Platão, quem conhece sabe do que se trata, muitas vezes estamos olhando a nossa sombra se movimentar na parede e pensamos que esse é o mundo que ocorre fora dali, ou seja, uma parede. Não temos noção do tamanho desta casa interna que temos dentro de nossa mente e passamos boa parte da vida trancado nesse pequeno quarto.
   A mudança tem de ocorrer de maneira leve, seria como se saíssemos por uma hora para ver como é este corredor liga até o quarto, outro dia verificar de onde vem esse corredor e pra onde vai, outros cômodos da casa, um por vez, sempre dando tempo ao tempo, temos tempo o tempo todo, embora o tempo seja louco tempo e todo o tempo é tempo, o tempo come o tempo, chega desse papo de tempo, você já deve ter entendido que temos tempo, era isso que eu queria dizer.
   Tem de ser intensa, pois temos que vivenciar essa mudança, acontecer diariamente, todos os dias, interruptamente viajar pra fora do nosso quarto. Mas toda essa intensidade deve ser significativa, apenas olhar e ver como esta não adianta, não resolve, não soluciona, temos de olhar cada canto e cada pequena parte desses outros cômodos, não podemos deixar de notar um vaso de flores que temos ali, não podemos apenas ver o vaso, mas sim qual planta tem ali, e mais do que isso, ver como esta essa planta, sobre qual o estado de conservação e por ai vai.
   Por fim essa mudança necessariamente tem que ser radical, o ditado popular “não basta ser tem que participar”, encaixa perfeitamente nesse ponto de vista que estou explicando, não basta ver algo, ficar olhando e nada fazer. Se você viu e não esta feliz, mude e comece já essa mudança, mas mude por você mesmo e não pelos outros ou porque alguém quer que você mude. A maior mudança vai acontecer contigo quando você mudar por você mesmo.
   Gosto muito da frase de uma musica brasileira que diz “muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente, a gente muda o mundo na mudança da mente e quando a mente muda a gente anda pra frente”, embora eu já tenha dito em outro texto essa frase, nunca é demais relembrar não é mesmo?
   Lendo esse texto não precisa começar agora a mudar pelo fato de eu ter falado isso, a minha intenção é fazer você pensar no tema, se fiz isso, fiz o meu trabalho. Obrigado, Marcio Colli.

terça-feira, janeiro 11, 2011

Síndrome de Gabriela.




       Depois de receber algumas criticas, sugestões, idéias, elogios e afins sobre o plano de fundo e cor de letra deste blog, tomei a decisão de fazer uma “reforminha” nele. Penso em deixar a leitura mais fácil e o texto mais claro, mas estou aberto a idéias.
       Como todos os meus leitores sabem, eu sou novato nesse negocio de Blog, estou com ele desde novembro de 2010, é um tempo relativamente curto, levando em consideração os meus compromissos, tenho pouco tempo para se dedicar ao Blog. Apesar do pouco tempo que o mesmo esta no ar, o numero de visualizações foi grande e eu agradeço a todos que retornaram.
        Reforma pode ser entendida com a junção do RE+FORMA, onde se percebe que a forma seria como esta ou estava e o re poderia ser entendido como fazer de novo, ou seja, fazer novamente a forma. A idéia é simples, clara, direta e objetiva.
    Fazer uma reforma no mundo exterior é muito fácil, mas fazer reforma no mundo interno é muito difícil, é de natureza no mínimo curiosa pensar que todos querem mudar o mundo, mas ninguém se preocupa em mudar a si mesmo. Dói-me no ouvido alguém fazer alusão a síndrome de Gabriela.
       A síndrome de Gabriela é uma referencia a musica de Jorge Amada e cantada por Maria Bethânia, quem já tem mais de 160 estações de vida (40 anos), com certeza deve se lembrar da novela Gabriela, Cravo e Canela, o verso cantado por ela dizia: “eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela... sempre Gabriela”. Tenho certeza que você já se deparou com diversos colegas que falam, pensam e agem desta forma. 
       Mais do que encontrar colegas que falam isso, também falamos assim algumas vezes, isso não significa que temos essa síndrome, até porque para se ter uma síndrome não é uma coisa tão simples assim e mais do que isso ela tem que constar nos manuais de saúde, nesse caso, na área da saúde mental.
      Lidar com mudanças sempre gera barulho interno, barulho interno pode ser entendido como aquela voz interna que discorda do que fazemos ou como estamos agindo, mas continuamos agindo por conta da sociedade em que vivemos se estamos dispostos a mudar, aprendemos a lidar com essas vozes internas e até mesmo domina-las. Mas tudo isso deve ser feito para o seu bem estar e não para o próximo, a mudança acontece dentro de nós primeiro, para depois acontecer por fora.
       Aceitar as mudanças é algo divino e tem que ser considerado como tal, por hoje vou ficando por aqui, espero que tenha feito você pensar no tema, se fiz isso, fiz o meu trabalho. Obrigado, Marcio Colli.