terça-feira, janeiro 11, 2011

Síndrome de Gabriela.




       Depois de receber algumas criticas, sugestões, idéias, elogios e afins sobre o plano de fundo e cor de letra deste blog, tomei a decisão de fazer uma “reforminha” nele. Penso em deixar a leitura mais fácil e o texto mais claro, mas estou aberto a idéias.
       Como todos os meus leitores sabem, eu sou novato nesse negocio de Blog, estou com ele desde novembro de 2010, é um tempo relativamente curto, levando em consideração os meus compromissos, tenho pouco tempo para se dedicar ao Blog. Apesar do pouco tempo que o mesmo esta no ar, o numero de visualizações foi grande e eu agradeço a todos que retornaram.
        Reforma pode ser entendida com a junção do RE+FORMA, onde se percebe que a forma seria como esta ou estava e o re poderia ser entendido como fazer de novo, ou seja, fazer novamente a forma. A idéia é simples, clara, direta e objetiva.
    Fazer uma reforma no mundo exterior é muito fácil, mas fazer reforma no mundo interno é muito difícil, é de natureza no mínimo curiosa pensar que todos querem mudar o mundo, mas ninguém se preocupa em mudar a si mesmo. Dói-me no ouvido alguém fazer alusão a síndrome de Gabriela.
       A síndrome de Gabriela é uma referencia a musica de Jorge Amada e cantada por Maria Bethânia, quem já tem mais de 160 estações de vida (40 anos), com certeza deve se lembrar da novela Gabriela, Cravo e Canela, o verso cantado por ela dizia: “eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela... sempre Gabriela”. Tenho certeza que você já se deparou com diversos colegas que falam, pensam e agem desta forma. 
       Mais do que encontrar colegas que falam isso, também falamos assim algumas vezes, isso não significa que temos essa síndrome, até porque para se ter uma síndrome não é uma coisa tão simples assim e mais do que isso ela tem que constar nos manuais de saúde, nesse caso, na área da saúde mental.
      Lidar com mudanças sempre gera barulho interno, barulho interno pode ser entendido como aquela voz interna que discorda do que fazemos ou como estamos agindo, mas continuamos agindo por conta da sociedade em que vivemos se estamos dispostos a mudar, aprendemos a lidar com essas vozes internas e até mesmo domina-las. Mas tudo isso deve ser feito para o seu bem estar e não para o próximo, a mudança acontece dentro de nós primeiro, para depois acontecer por fora.
       Aceitar as mudanças é algo divino e tem que ser considerado como tal, por hoje vou ficando por aqui, espero que tenha feito você pensar no tema, se fiz isso, fiz o meu trabalho. Obrigado, Marcio Colli.

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